Minh’alma, no galope da corrente, rema
A vida... Inda que tropeços espanquem
Os dias, espinhos nas alcovas das auroras
Desesperando chagas, torturem a calmaria!
Nas redes do tempo, ave sem guarida
E assustada, sob as folhagens do passado
Os olhos do horizonte n'um monótono nada
Um sopro exausto... Desorientado!
Murchas cores sem o idílio das tuas mãos
Escassa a luz se a borrasca me assoma, ervas
Daninhas molestem-me o chão! Sem ti, o
Ébano da noite então me abraça... Confins e
Recantos! Ó Alma! Alma minha! Meu reduto e
Campo santo! Não há porque este verbo exangue...
Entretanto, pois este Amor me é Poesia escrita no
................................................ Sangue!
By Iza
16/08/2009
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4 comentários:
poema maravilhoso!lindo, adorei, vem ver o presente que ganhei hoje pra minha filha! , bjsssssss
Muito lindo, palavras profundas que emanam da alma da poetisa.
bjs.
Olá poet(IZA),
tua poesia sempre a provocar nos corações a crepitação de fagulhas mágicas. Parabéns a ti. Está muito lindo.
Abraçao terno a vc e tenha uma linda semana.
daufen bach.
Maravilhoso poema minha amiga.Profundo,sensível e muito bem trabalhado. Beijão,
Cibele
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