segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Amor Poesia

Amor Poesia

Minh’alma, no galope da corrente, rema
A vida... Inda que tropeços espanquem
Os dias, espinhos nas alcovas das auroras
Desesperando chagas, torturem a calmaria!

Nas redes do tempo, ave sem guarida
E assustada, sob as folhagens do passado
Os olhos do horizonte n'um monótono nada
Um sopro exausto... Desorientado!

Murchas cores sem o idílio das tuas mãos
Escassa a luz se a borrasca me assoma, ervas
Daninhas molestem-me o chão! Sem ti, o

Ébano da n
oite então me abraça... Confins e
Recantos! Ó Alma! Alma minha! Meu reduto e
Campo santo! Não há porque este verbo exangue...

Entretanto, pois este Amor me é Poesia escrita no
................................................ Sangue!

By Iza
16/08/2009


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4 comentários:

Poesia do Bem disse...

poema maravilhoso!lindo, adorei, vem ver o presente que ganhei hoje pra minha filha! , bjsssssss

Anônimo disse...

Muito lindo, palavras profundas que emanam da alma da poetisa.

bjs.

Daufen Bach disse...

Olá poet(IZA),
tua poesia sempre a provocar nos corações a crepitação de fagulhas mágicas. Parabéns a ti. Está muito lindo.

Abraçao terno a vc e tenha uma linda semana.

daufen bach.

Unknown disse...

Maravilhoso poema minha amiga.Profundo,sensível e muito bem trabalhado. Beijão,
Cibele