Sob as Mãos da Suprema Batuta
Construo horizontes em meu turvo deserto
Já cruzei tantas glórias, vesti tantas lutas
Construo horizontes em meu turvo deserto
Já cruzei tantas glórias, vesti tantas lutas
Noites atravessei... De peito aberto
Fingindo méis quando provava cicutas!
Ora!? Bendigo as pedras d'outrora
Caminhos... Nas quais (se permitirmos)
Montanhas se erguem! Não mais ferem
Nem obumbram... Inda que não verguem!
Baldrames da indiferença! Fi-las pontes
Nem obumbram... Inda que não verguem!
Baldrames da indiferença! Fi-las pontes
Nas despenhadas travessias... Lavrando
Víneas auroras embriaguei novos dias!
Dormentes! Sob as mãos da Suprema Batuta
Dormentes! Sob as mãos da Suprema Batuta
No coração da prece aso sonhos, posso estrelas
Temporãs! A ausência da fé torna a vida...
Dissoluta! No tempo, raposa mais que
................................... Astuta!
By Iza
By Iza
05/06/2009
Direitos Autorais Reservados
4 comentários:
MARAVILHOSO!!!!!!!!!!!!
Versos que regem os sentidos!
Minha amiga, teu escrever é um auge de tudo quanto possa ser viver e sentir!
Beijo Iza querida....amiga do meu coração!
Bea
Clássico e eterno.....como uma poeta sem limites, ultrapassando o tempo que é permitido.
Bravíssimo!!!!
Beijo* Afilhada.
Cara poetisa, seustextos são belíssimos, muitos profundos, e com fundos musicais ainda mais belos, parabéns e obrigado pela visita e comentário e quanto tiver um tempo, visite meu nosso blog.
Querida Iza,
Obrigado pelo carinho de sempre lá no Sofia... Saiba que muito te estio e prezo sua amizade... Muitos hálitos perfumados encantando sua vida, viu? Lindo sempre o seu canto...
"No coração da prece aso sonhos, posso estrelas Temporãs! A ausência da fé torna a vida...
Dissoluta!".... Maravilhoso!
Luz e paz!
Com carinho,
Whesley
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