Se a vida, distância inclemente nos fez
Não deslaçou-nos o espírito, em
Espinhos e sedas cingidos, cinzelando
Saudades neste Amor súbdito...
Das ausentes madrugadas quando transbordo
Teus poros no cheiro das minhas vontades
Do acontecer em ti... Minha fome no teu beijo
Sem os gritos da razão, aluando insanidades!
Ventres, onde o desejo pinta, danças e
Girassóis... N'um violal de lembranças me
Crescem os vinhos de ti, cópulas de arrebóis!
Sobranceando meu peito um suspiro flama, erguem-se
Em labaredas as asas do pensamento, teu verso me
Corre nas veias, rasgo desatinos no sol da tua chama...
Colhendo no vergel dos teus olhos papoulas em
........................................... Advento!
By Iza
19/06/2009
Direitos Autorais Reservados
4 comentários:
Iza:
Lindo Seu Texto:
Minha fome no teu beijo
Sem os gritos da razão,
aluando insanidades!
Agradeço sua visita,
Gràto pelo Seu Carinho e Amizade
Grande Abraço
Antònìo Manuel
Oi Iza, que lindo poder escrever coisas assim - "Das ausentes madrugadas quando transbordo Teus poros no cheiro das minhas vontades Do acontecer em ti...
Este sentimento passa por mim neste momento ao ler este poema.
Beijinhos
Ângela
Iza...
Belo Poema!!!
Li, reli e voltei a ler!...
Beijos!
Amiga Iza,
Tuas palavras lá são minhas aqui... Maravilhoso! Parabéns!
Luz e paz!
Com carinho enorme,
Whesley
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