
Ando enclaustrada Poesia
Sem os holofotes quase rotineiros
Nas ruas das minhas palavras! Dela me
Fiz ausente... Perdi a trilha e o cheiro!
Parece as estrelas guias calaram sua voz
E todo verso cavado morre sem ascensão
Cutuco e me nega a fala! Avanço
E a rima escapa... Negando ressurreição!
Rabisco o peito do sonho na esperança
De ais... Dormente permanece
Te digo até parece lavra do nunca mais!
Varo madrugadas espreitando um cochilo... Porém
Ao meu vagido faz-se mouca de ouvidos, cerra os
Lábios do Poema fingindo desertos! Despetalo-me...
No precípite do grito em silêncios
.............................. Ferido!
By Iza
26/03/2009
Direitos Autorais Reservados
By Iza
26/03/2009
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6 comentários:
Tuas poesias fazem do teu blog um dos mais chiques que conheço, amiga Iza, esta, melodiosamente retine e pousa ao lado de um pássaro que não para de cantar, como se fora uma gota de luz cercada de todos os lados pelas bordas do céu!
Bjs., Miguel-
Tanta beleza, tanta sensibilidade, tanta vida em cada palavra, adoro vir aqui, beijo em seu coração!
Iza,
Para mim é uma grande alegria vir aki tb, e venho sempre ler as suas maravilhas...
Adoro postar Poemas seus, são excelentes e elevam o nível da Poesia brasileira!!
Abraços carinhosos,
Reggina Moon
Querida Iza,
Lindo o poema, viu! Parabéns por dominar versos tão intensos e faze-lo detentores de beleza sem tamanho... Genial!
Quanto ao selo, minha amiga, não se preocupe... É seu e estará lá para quando quiseres busca-lo...
Luz e paz!
Com carinho enorme,
Whesley
Amiga querida, com que prazer volto e te leio, e fico sensibilizada com sua sensibilidade poética, sua beleza de expressão...você é nota 1000!
Beijos e feliz dias das mães!
IzAmada...
o que te parece lábios cerrados do poetar, são, na verdade, alma e coração libertos, parindo esta poesia linda, feito voo de albatroz altivo! Amei!!!Bjs
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